Depois de três dias sem aqui vir, eis-me às 4 da madrugada...pois o dormir, não abunda, nem com uma carga de ansiolíticos.
Nao tenho pachorra para nda!..não me apetece estar aqui...não me apetece viver!
Os outros que me rodeiam, não se apercebem do caso de gravidade!
Estou casanda, de ir para os médicos
.Num dia vou a um , no outro dia, vou a outro, no outro dia ,toca fe ir fazer análises, depois toca de ir pocura a densitometria óssea.
Tem Ostopénia.
O Médico não receitou apens sunlinhou os lugares piores, e dsse que só receitaria depois de eu falar com o meu médico dos intestinos, para saber se posso ou não tomar aquela medicação.
Antes de ontem, fui para o hospital 13:30 e só voltei de lá as 5 hoas da tarde.
Isto cansa,...é um desgaste enorme..só de pensar de véspera que tenho de ir ao médico.
Fico logo stressada.
É sempre a comprar medicamentos e mais medicamentos...apetecia- era deixar de tomar tudo de uma vez.!
Nem sempre o que nos estão mais perto compreendem...e por querer ou não querer, ferem-nos com palavras e acções.
Pedem desculpas...mas as palavras já foram proferidas, e a punhalada já está a sangrar....
Depois a parte psicológicama esta de rastos...estou um farrapo!...
Ontem era dia de amigas, nem me lembro.
Recebi vátios SMS, uns já abri, outros não. ; aproveito para agradecer a todos, os que enviaram, de um modo geral!
Não fui. Não quis ir.
Porque amigas há bem poucas, e eu não me sinte bem um lugares onde impera O CINISMO
Eu sou amiga das minhas amigas, durante todo o ano...não é com um ajuntamento, onde nem são amigas e depois sá cortam nas casacas de umas e outras,Vão jantar fora, e depois vão para "boites" e muitas vezes perdem a compustura... mas sso é com elas!
Mas estamos ho tempo de muitas palavras e muitas escutas...
Quando há protagonisto, aparece-se... eu nunca fui assim, e queira Deus nunca o venha a ser!
A minha vida tem sido um labirinto...e está defícil encontrar a porta de saída!
Mas tudo agora é "presente", e queria econtrar eco, dentro desse "presente", e só encontro um enorme vazio, na por trás da cortinas do quarto, onde apenas respiro alguns , tristes poemas..choro muitas lágrimas e desespero...
E lá no fundo o tempo a aguardar-me, um inútil clamor sem rosto, que me chama incessantemente... onde tudo acontece,onde tudo é suave!
Um poço de respostas...com soluçõs dentro...
Não sei para onde vou, quando um dia esse clamor amarelo se transformará em clarão, e então tudo acontecerá!...
Do nascimento até à morte, da indiferença à impededade...
Tudo para quê...lamentos,desabafos, acreditar que cada vez se conhece melhor o ser humano...nada faz sentido.
Estou a chegar exaustão... já ouvi e vivi coisas, que há uns des anos trás, se alvitrassem ...eu negaria, que não me deixaria encobrir nesse negrume...nessa dimensão pela qual hoje estou a passar.
Já chegou o tempo de querer estar enrolhada numa manta, com os pés numas velhas pantufas, ir arrastando o cansaço e o abanhono como se a vida fosse uma sonolência onde se cala o grito mais profundo.
Quem não sabe da" vida das palavras", não sente esta ansiedade, esta nudez e o frio e o solêncio a enrugar a pele, os dias a correrem como o caudal de um rio, destapando a s silhuteas, de mim, de nós todos
Eu sou uma Ilha Minúscula perdida, a lutar contra o Oceano Imenso...deixo cair um alágrima...um olhar!..
Não obtenho respostas...