Os meus dias vão passando, com algumas melhoras.
Estou na Fisioterapia - Calores Húmidos e massagens, que estão me aliviando as dores na coluna.
Não posso ainda atirar foguetes... é cedo demais!
Tudo a seu tempo.
Mas...há sempre um mas!
Ainda não sei se vou ter de ser operada às Hemorróides, antes da cirurgia à Coluna?...
Tenho usado inúmeras pomadas indicadas, para esse fim, mas não estão a ceder, e então as interiores, provocam dor, assadura, e dificulta a defecação.
Comecei com uma nova pomada - Hemofissural. indicada para o tratamento de hemorroides externas e internas, fissuras, e irritações anais.
Vou aguardar mais uns dias, e depois vou marcar uma consulta para um especialista no assunto, a fim de saber se as minhas hemorroides são operáveis ou não?!
CHICA
Medos na Infância
Inês Marques*
O medo faz parte do processo de desenvolvimento – os medos são esperados e têm um efeito normativo e estruturante. É por isso importante que durante os primeiros anos de vida do filho, os pais compreendam que a existência de receios é previsível. Assim, os pais devem evitar envolver-se nos receios típicos de certas idades, como forma de evitar o seu agravamento. Naturalmente, o adequado não é fazer com que a criança se sinta ridicularizada! Contudo, não podendo eliminar os medos, os pais podem ajudar as crianças a relativizá-los, a melhor contactar com eles e de algum modo a aprender com os medos.
No primeiro ano de vida é comum o bebé sentir medo de ruídos muito fortes e de alturas. Também nesta fase pode começar a assisitr-se ao receio de separação das figuras de vinculação – cuidadores de referência para a criança com que foi estabelecido um forte laço afectivo. Posteriormente podem surgir medos de tempestades naturais e de pequenos animais. Na idade pé-escolar é comum encontrar crianças com medo do escuro, de seres imaginários (monstros, bruxas ou fantasmas) e de ficarem sós (medo da morte dos pais). À medida que a criança cresce e se aproxima da adolescência surgem receios associados a situações sociais – avaliações, relacionamentos, guerras.
No seu livro “O grande livro da criança”, T. Berry Brazelton avança algumas formas de ajudar as crianças a dominar os medos.
- Ouvir e respeitar o que quer que seja que a criança diga acerca dos seus receios.
- Apoiar a criança nos seus esforços para descobrir maneiras de dominar os medos.
- Ajudar a criança a compreender os motivos que estão por detrás do seu medo.
- Tranquilizar a criança dando-lhe a conhecer o facto de que todas as crianças da sua idade têm medos. E porque não falar dos seus próprios medos enquanto criança e de como os conseguiu ultrapassar?
Embora os medos façam parte do crescimento de um ser humano, importa estar alerta para o caso destes começarem a interferir no estilo de vida da criança/família, como por exemplo na manifestação de incapacidade para fazer amigos, ou se os mesmos persistirem por longos periodos de tempo. Neste tipo de situações poderá ser conveniente procurar o apoio de um especialista, por exemplo o pediatra da criança.
Pense sempre que a criança confia em si, pelo que a sua atitude nestas situações poderá ser a chave para a criança sentir força e segurança para viver e ultrapassar os medos típicos do seu crescimento.
A minha filha Ângela Cristina, para mim é sempre a minha bébé.
Votos de muitas Felicidades e muitos anos de Vida.
São os votos destes teus pais:
Jorge e Chica Gatos.