No Domingo de Ramos da minha Infância, íamos sempre à missa, pois queríamos trazer o Ramo para abençoar a nossa casa.
A minha avó Chica, tirava o velho, do ano anterior, debaixo do colchão, e colocava o novo Ramo Benzido!
Quando fazia muitos relâmpagos, ela ia tirar um bocadinho do ramo e queimava no lume de lenha, pois dizia ela, afastava os relâmpagos da nossa casa e rua.
Hoje, fui à missa do meio-dia. A igreija estava repleta, mas não é que já não apanhei nem um rabinho de um ramo?!...
Porquê?
Porque antes de sair para a missa, tive de voltar atrás pois quem me comanda são os meus intestinos e não eu!!!
Adorei a missa, e encontrei amigas, uma delas é prima de uma prima minha, e vive em Lisboa, mas é natural de cá da Ilha, e está viúva há pouco tempo, e veio passar uns dias com a sua família.
Gostei muito da Homilia - O Padre falou no DEUS ao contrário!
Porque este nosso MUNDO está realmente todo ao contrário.
Depois fui almoçar com o meu marido, tomamos café com um casal amigo, e ainda fomos a ver dois netos.
Mas...o coração veio apertadinho...vi dois netos não vi as outras duas!...
E por outras coisas mais que me afligem e me deixam muito nervosa!...
António Mário Lopes Pereira Viegas (Santarém, 10 de Novembro de 1948 — Lisboa, 1 de Abril de 1996) foi um actor e encenador português.
Unanimemente reconhecido como um dos melhores actores da sua geração, foi aluno da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa onde se inicia no teatro universitário. Frequentou o Conservatório Nacional de Teatro, em Lisboa. Estreia-se como actor profissional no Teatro Experimental de Cascais, trabalhando com Carlos Avilez. Passa pelo Teatro Universitário do Porto em 1969.
Fundador de três companhias teatrais (a última das quais foi a Companhia Teatral do Chiado), interpretou peças de autores como Stadt Hamm, Raul Baal, Fernando Krapp ou Wayne Wang e encenou peças de Beckett, Eduardo De Filippo, Bergman, Tchekov, Strindberg, Pirandello, Peter Shaffer, entre outros.
Actor regular no cinema, participou em mais de quinze películas, entre elas O Rei das Berlengas de Artur Semedo (1978), Azul, Azul de José de Sá Caetano (1986), Repórter X de José Nascimento (1987), A Divina Comédia de Manoel de Oliveira (1991), Rosa Negra de Margarida Gil (1992), Sostiene Pereira de Roberto Faenza (1996), onde contracenou com Marcello Mastroianniou os filmes de José Fonseca e Costa Kilas, o Mau da Fita (1981), Sem Sombra de Pecado (1983), A Mulher do Próximo (1988) e Os Cornos de Cronos (1991).
Fez também televisão, popularizando-se, particularmente com duas séries de programas sobre poesia - Palavras Ditas (1984) e Palavras Vivas (1991). Trabalhou também na rádio, principalmente como divulgador de poesia e de teatro e foi colaborador regular do jornal Diário Económico, para onde escreveu artigos sobre teatro e humor.
Deu-se a conhecer pelos seus recitais de poesia, gravando uma discografia com poemas de, entre outros, Fernando Pessoa, Luís de Camões, Cesário Verde, Camilo Pessanha, Jorge de Sena, Ruy Belo, Eugénio de Andrade ou ainda de autores estrangeiros (Brecht, Pablo Neruda, entre outros). Divulgou nomes como Pedro Oom ou Mário-Henrique Leiria. Viajou por inúmeros países, fazendo teatro em Moçambique, Macau, Brasil, Países Baixos ou Espanha.
Pela sua actividade teatral foi premiado diversas vezes pela Casa da Imprensa e pela Associação Portuguesa de Críticos. Recebeu o Prémio Garrett, como Melhor Actor, pela Secretaria de Estado da Cultura (1987), para além de distinções em Festivais de Teatro e Cinema Internacionais (1979 - Festival de Teatro de Sitges, em Espanha, com a peça D. João VI; 1978 - Festival Europeu de Cinema Humorístico da Corunha, pelo filme O Rei das Berlengas de Artur Semedo). Em 1994 é ordenado Comendador pela Ordem do Infante D. Henrique, pelo Presidente da Républica Mário Soares.
Preocupado com a política, candidata-se em 1995, à Presidência da Républica Portuguesa, pela União Democrática Popular.
Escreveu Auto-Photo Biografia (edição do autor) em 1995 que não foi autorizado a publicar. Em 2001 foi homenageado pelo Museu Nacional do Teatro com a exposição Um Rapaz Chamado Mário Viegas.
A minha boneca de carne e osso, cabelos loiros e olhos azuis, fez dia 19, 3 anos. AO lanchezinho foi ontem (Sábado), pelas 15 horas.
Ela estava doentinha, pois na véspera esteve toda a tarde nas urgências, queixando-se muito do ouvido. Quando o médico a observou, disse ser já mais que Otite, era já infecção, e podia perfurar o tímpano. Foi medicada com antibiótico, mas estava abatidinha e triste.
Estavam os primos e primas, e alguns parentes mais próximos.
A Leonor muito atenta ao cantarem os Parabéns!
A soprar a vela 3!
Nós avós paternos, como sempre estamos presentes, nestes dias tão significativos para eles a seu jeito, e para nós tem um significado diferente, mas muito especial.
A Leonor a ver-se no espelho do toucador que nós lhe oferecemos.
A almofada da Hello Kit - ela adora as coisas todas desta marca...e nós lá lhes fazemos as vontades!
É ver as nossas raízes a crescerem, dos frutos que deixamos pela nossa passagem na Terra!
Eu emociono-me sempre...sou uma chorona!
Gostei de lá estar.
A Leonor e mana Joana.
A Aniversariante , sua irmã e pais.
Na vinda para casa estava já ansiosa por vir para o meu canto, e lá comecei na minha caminhada de minutos em minutos para a casa de banho!
Ainda assim não foi das noites piores, mas como se não bastasse, tenho o a unha do dedo médio da mão direita com "Panarizo", pois fiz o que não devia. Puxei com os dentes um espigo...infectou, e agora estou com o dedo com ligadura, não posso fazer as minhas rendinhas que ando a fazer nuns panos muito lindos, para levar de presentes para as minhas amigas.
Tenho de ir à bruxa, pois estou como o burro do Arelho: -"Se não é do cú é do pelo!"
Este belo Poema, foi dito por uma actriz brasileira, na novela -"Viver a Vida"
A mãe Teresa a sua filha Luciana.
Achei lindo no momento dito...e agora encontrei-o . Há coisas....e ainda dizem que não há coiincidências!!!