Ontem foi mesmo dois em um (como os shampoo)!
Para além de ter visto uma espectáculo maravilhoso, encontrei uma amiga de infância que vive no Canadá, e está cá de visita.
A Natal é muito querida, ela abraça-me e beija-me vezes sem conta, sempre dizendo: "OH Chica gosto muito de ti!"
Chica e Natal -Amigas de Infância!
E eu dela, pois os quintais das nossas avós eram encostados e falavamos uma para a outra. O meu avô é que me fazia as sandálias e sapatos, e como ela é mais nova do que eu dois anos, iam depois para ela.
Hoje à noite vou me encontar com ela, pois vou lhe oferecer o meu último livro: "Retalhos da Minha Vida", pois ela só tem o "Relíquias"!
Já me convidou para eu ir ao Canadá a casa dela, e tenho mais dois convites; um de um amigo e outro de um primo do meu marido!
Gostava muito de lá voltar...vamos a ver se melhoro e ainda vou até ao Canadá!
Ontem à noite tive a agradável surpresa, de sem saber que ia actuar um Rancho Na Praça Velha, ouvir e ver tão belos momentos!
Para além de dançarem muito bem, e sempre com as Cantarinhas à cabeça, tem um colorido diferente de outros Ranchos do Continente que tenho visto.
As Cantarinhas são muito coloridas, bem como as roupas.
As vozes eram belíssímas e cantaram lindas canções tais como: Figuiera da Foz, e outras que na altura cantarolei mas agora esqueci-me dos nomes.
Tirei lindas fotos.
Estava sempre a lembrar-me do meu amigo Filipe , e logo pensei vir de imediato postar para ele ver, e dar-lhe os parabéns, pois o Rancho das Cantarinhas é Espectacular!
Uma das lindas Cantarinhas!
Falei com um senhor do Rancho, e disse-lhe que já tinha ido à Figueira da Foz, que tinha lá um grande amigo e, que gostaria de lá voltar.
Foi um bom serão!
O processo de envelhecimento pode ser comparado ao movimento das águas de um rio. Em um determinado momento de sua observação verá que o fluxo é mais lento, em outro mais acelerado dependendo dos obstáculos que encontrar em seu caminho, o que vai determinar o seu ritmo.
Para o rio, assim como em nossa vida, não há tempo nem lugar, o rio está em todos os lugares ao mesmo tempo e o ser humano também não deixa de ser ele mesmo porque envelhece. Ele sempre vai ser um todo, ter suas necessidades e enfrentará obstáculos em cada fase da sua vida, assim como o rio que vai encontrar galhos, rochedos, margens estreitas, no entanto, segue seu caminho, pois o movimento naõ pára.
Envelhecer, para muitos, é algo que está fora de si, como se fosse um momento que vai acontecer no tempo futuro. No entanto, desde o nascimento estamos envelhecendo e vivendo,nos trasformando continuamente em qualquer tempo que tenhamos vivido.
O que fazermos então para driblar os desafios do envelhecimento? Uma das questões que mais influenciam no envelhecimento é a tendência das pessoas de conceber o mundo de forma fragmentada, dividindo tudo, inclusive as pessoas, é um forma de ter controle sobre todas as coisas, como se pudessem ter segurança, estabilidade e entendimento do mundo.
Assim, separa-se o jovem do velho, o bom do ruim, o igual do diferente, entre outros. E como poderemos ter qualidade de vida se queremos dividir tudo, até mesmo o ser humano? Não, naõ é possível. Para se ter um envelhecimento bem-sucedido é fundamental manter uma vida ativa, manter o contato com os amigos, participar de grupos de convivência, de orações, desenvolver algum trabalho que traga resultado financeiro ou emocional, viajar, praticar exercícios físicos, dança, ter laços com a família e ter um dieta adequada.
Os recursos de enfrentamento saõ essenciais nesse processo de declínio. Segundo estudos recentes, dentre os fatores que podem influir na longevidade (expectativa de vida), 50% estão relacionados com o estilo de vida, 30% dependem da herança genética e 20% são influenciados pelo ambiente em que a pessoa vive.
Hábitos saudáveis de vida prolongam sobremaneira a vida de um pessoa e determinam em grande parte como será a qualidade de vida do idoso. A atividade física regular e o estilo de vida ativo tem papel fundamental na prevenção, no tratamento e no controle de doenças como hipertensão, diabetes, arteriosclerose, osteoporose, obesidade, artrite, artrose, doenças respiratórias, entre outras. Além do mais, ajuda na capacidade funcional do indivíduo para a realização das AVDs (atividades de vida diária) , que vão diminuindo com a idade, melhora a qualidade do sono, aumenta o contato social, diminui a ansiedade, o estresse, melhora a auto-estima. A atividade física, sendo um dos componentes para a qualidade de vida no processo de envelhecimento, contribui para o desenvolvimento integral daquele que pratica.
Envelhecemos como vivemos.
Os recursos de enfrentamento para que se tenha um envelhecimento bem-sucedido estão disponíveis. Então, como o rio que segue seu percurso independente dos obstáculos que surgem, que na nossa vida não nos preocupemos com o tempo que passa, porque estamos em todos eles- passado, presente e futuro. Nos preocupemos sim na forma com que passamos por ele, no cuidar de si mesmo para que ao fim da jornada cumpramos a razão se ser , que é nos desenvolvermos enquanto
vivemos!
PENSE NISTO!
De todo o meu coração, vos digo amigos meus, que estou muito desanimada e triste!
Ontem à tarde fui com meu marido à praia...mas, estavam marés de Agosto, que traziam muita sujeira para a praia e a água estava muito suja.
Não devia ter entrado na água, mas entrei.
Fiquei muito arrepiada, senti-me mal.
Saí de imediato da água embrulhei-me na toalha, mas ainda ssim não estava nada bem e viemos embora...
Depois de tomar um duche bem quentinho, fui descansar um pouco para a minha cama,mas não conseguir nem passar pelas brasas!
Começei com vontade de urinar, não é que já tinha ardências e começei a uirnar a conta gotas!
Logo pensei, que devia ter sido da água poluída.
Tomei um Urispás, mas começei a ter tonturas.
Mais tarde, por volta das 20:30h, fomos até à Praça velha.
Levava vestido um casaquinho de algodão, mas mal me sentei na Esplanda o frio que sentia era tanto, que logo pensei em vir para casa.
Se assim pensei, melhor o fiz!
E muito indisposta fui logo para a minha cama, e tremia nem varas verdes!
Depois, vieram as dores de estômago e intestinos...e foram tomando enormes proporções.
Toca de tomar analgésico e calmantes.
Ainda assim prolongaram-se pela noite dentro...e tinha aflições que tive de sair da cama e ir para o sofá da sala!
Hoje, tive dificuldade em me levantar...e não consigo comer nada...apenas estou até esta hora (15:10h) da tarde com um yogurte líquido e uma gelatina.
Já tive muitas dores no estômago, e este está muito inchado.
O que vale, é que já na segunda-feira vou fazer análises, e depois entra 1 de Setembro, e se não me chamarem logo para ir fazer a Clonoscopia, eu vou telefonar todos os dias a lembrar!
Isto vai de mal a pior!....
A vida é bela
Todos os homens podem, e devem, em qualquer circunstância, considerar que a vida é bela e viver de acordo com isso. Ninguém tem motivos para a considerar desprovida de nobreza e grandiosidade. A dor e as contrariedades sempre fizeram parte da vida dos homens, e nem por isso eles deixaram de a amar.
Mas acontece que nesta vida se sofre realmente, e que - ao contrário do que antigamente sucedia - aqueles que sofrem são agora muitas vezes abandonados pelos outros, e têm de viver sozinhos com a sua dor. À qual se acrescenta, então, a dor enorme da solidão.
Sempre houve doentes e anciãos, mas antigamente eram considerados um tesouro. Agora não passam de um estorvo... E é só por isso que hoje se fala em eutanásia, quando no passado havia apenas o suicídio: o suicídio é uma decisão pessoal; a eutanásia acabará por ser uma imposição da sociedade.
Há em muitas cabeças uma noção da vida que é chocantemente pobre, desagradavelmente rasteira, tristemente vazia. Consiste em olhar para a vida de uma forma utilitária, com base numa concepção egoísta e em critérios apenas económicos: se uma vida não é útil - se não é produtiva, se não proporciona todo o prazer - então não tem razão de ser. Pode eliminar-se, como se elimina um automóvel velho ou sem conserto, um par de sapatos rotos, uma camisola demasiadas vezes remendada.
E nem sequer é nas pessoas muito doentes, ou nos idosos que estão perto da morte, que essa mentalidade é frequente. Não. É nos outros, nos que estão convencidos de que ainda vão ficar aqui muito tempo e se acham no direito de construir uma sociedade com regras que lhes parecem mais perfeitas do que as da natureza, livres de quaisquer critérios e valores que não sejam os económicos e os do bem estar.
A grande questão da eutanásia não consiste em se cada pessoa pode, ou não, ter a liberdade de escolher o seu destino. E também não reside em se uma pessoa pode pedir a outra que a mate.
É ainda pior do que isso: a questão está em que o triunfo desta visão utilitária da vida levaria – como, de resto, já está a suceder na Holanda - à eliminação de pessoas que, não querendo elas mesmas acabar com a vida, são consideradas inúteis por uma sociedade que se tornou materialista (a decisão é transferida para os médicos e para os familiares, e para os parlamentos, que muitas vezes estão ansiosos por se verem livres de um fardo).
Assim é que desaparece realmente a liberdade de escolher o próprio destino, e as pessoas se tornam em objectos à mercê dos interesses económicos e dos falsos critérios de utilidade social.
É muito fácil aproveitar-se da extrema debilidade - física e emocional - de um doente terminal. Até para o convencer das presumíveis vantagens de uma "morte doce". Muito mais fácil do que proporcionar-lhe todo o apoio e carinho de que necessita para levar a vida até ao fim - sem desistir - e morrer com verdadeira dignidade.
A dor é também uma falsa questão. A medicina sabe tirar a dor, e o resto... aguenta-se. O pior é a solidão e o abandono. Isso é que é difícil de suportar. E tem uma solução bem simples... Bastaria que todos os que estão à volta do doente olhassem para aquela vida - para a vida - sem egoísmo.
A criança que vive com afeição
aprende a amar
A criança que vive com estímulo
aprende a confiar
A criança que vive com a verdade
aprende a ser justa
A criança que vive com o elogio
aprende a dar valor
A criança que vive com generosidade
aprende a repartir
A criança que vive com o saber
aprende a conhecer
A criança que vive com paciência
aprende a tolerância
A criança que vive com felicidade
conhecerá o amor e a beleza
(Ronald Russel)
Já estou aqui desde as 3h da matina!
Desde segunda-feira que tenho estado muito doente.
Só me apetece estar na cama, com analgésicos e calmantes...pois a cabeça qualquer dia estoura de tanto pensar!
O sofrimento é muito...são as dores nos intestinos, no estômago até às costas, e aquela maldita sensação de se ter vontade de ir constatementr à sanita...e de tantas vezes ir, fico dolorida, pois não há uma única vez que não tenha de ir para o bidé, pois a água quente sempre me ajuda.
Ontem foi um dia terrível!
Mas...esta noite, não parava na cama, e vim até ao PC, fazer um uplwoad de fotos e fui à Wikipédia, ver o que é CIRUGIA DO RECTO BAIXO, pois ontem ouvi uma entrevitas do Mário Crespo ao Professor: Eduardo Barroso, onde o tema principal eram os transplantes de fígado, mas abordaram a Cirurgia do recto baixo.
Acho ( no meu fraco entender) que é precisamente esta cirurgia que tenho de fazer.
Quando me chamarem para fazer mais uma Clonoscopia, vou insistir bem com o médico, que vejam bem logo a seguir à entrada do ânus, pois tenho ali um inchaço, como se fosse uma pera, com a casca cheia de irrgulardades.
Estou desanimada, não me apetece sair nem falar com ninguém!
Que acabe logo este mês de Agosto, para eu ficar a contar os primeiros dias de Setembro, na expectativa de me chamarem o mais breve possível!