Desculpe-me
Obrigada
Por favor...
Podem ter várias conotações, mas devem sempre ser usadas, sendo verdade ou não. Eu posso dizer desculpe-me, por sentir que causei constrangimento a alguém, e desejar realmente, restabelecer o bem estar. Mas também pode ser, em maior número até, que eu esteja querendo dizer pura e simplesmente: vá à merda!
Obrigado também tem lá suas mazelas. Pode ser sincero e declarar um agradecimento que nos é muito caro e importante. E então, uma parcela do nosso coração vai junto com ele.
Mas o nosso obrigada pode dizer também, que não precisávamos do que nos foi ofertado e num repente de ironia, o obrigada vai à frente, para que não se pronuncie: bela merda!
Por favor, é muito bom de se ouvir, mesmo quando o julgamos desnecessário. E a realidade contida nele, depende muito da tonalidade da voz, mas normalmente é usado para o bem. Porque ninguém é obrigado a nada, e, portanto qualquer pedido que façamos, ou mesmo ordem que vamos mencionar, (quando temos parâmetro para isso), é de muito bom tom juntar um "Por favor". Não dói e não machuca, e muda completamente a boa vontade do interlocutor, em nos atender. Mas também pode significar, casualmente: para com essa merda!
Desculpe-me... obrigada... por favor... sempre farão parte do meu vocabulário, e aos que acham-nos obsoletos, eu só diria: você tem muito que aprender!
PORQUE NÃO SOU ATEU
Por uma questão de fé assisti hoje, Domingo, a mais uma Missa na Igreja da minha Paróquia (Pinhal Novo).
Não vou escrever, aqui, sobre as virtudes da Fé Católica. Vou escrever algo que o pároco sublinhou na sua homilia dominical.
O pároco interrogou os presentes – felizmente, somos cada vez mais – sobre o “orgulho” que alguns políticos ( e não só) se assumem nas televisões, jornais e comícios como sendo ateus.
Hoje, e nesta politica, ser ateu é sinónimo de orgulho.
Durante anos semearam o anti-cristianismo como forma de um “homem novo”. Um homem ( e mulher) que o seu único objectivo na vida é o materialismo.
A espiritualidade – essa – é algo de retrógrado que não se coaduna com a sociedade que impuseram nos últimos anos.
Tudo isto, porque a Fé Católica é baseada na tolerância, no respeito, no amor ao Supremo e – muito especialmente – na Família. Ora, é neste último ponto que se baseia qualquer sociedade. A Família é a união e o princípio do ser humano. È nela que se bebe e que se vai buscar a estrutura ideológica do indivíduo.
Sendo a Família o factor principal da união, foi aqui que os arautos do “homem novo” atacaram e destruíram.
Para eles, a sociedade tem de viver dispersa e individualizada. E, para isso, nada melhor do que a tornar materialista.
Um ser humano materialista é, por si só, um ser humano individualista. E, sendo individualista, é muito mais fácil controla-lo nos seus pensamento, palavras e obras.
E, tendo o controlo do pensamento, das palavras e das obras do individuo é fácil controlar a sociedade.
E, para que o “esquema” não ficasse incompleto, foi introduzido o espírito da internacionalização mundialista como forma de atacar e destruir qualquer espírito Nacionalista. Isto, já para não falar na raça (seja ela qual for), nas tradições e no passado histórico.
Reparem que os senhores donos do poder assumem-se como internacionalistas e defensores da globalização. Já não é, só, o homem (ou mulher) isolado numa região ou numa família que já não existe. È o próprio individuo isolado no mundo.
Aqui, não tenho pejo nenhum em aplicar que a filosofia dos “arautos do homem novo” é o “dividir para reinar”.
Foi esse, e é, o princípio aplicado.
Querem-nos impor (já impuseram) uma sociedade onde o dinheiro é senhor absoluto e o único caminho para a “felicidade” individual.
Não quero dizer que os bens materiais ( o dinheiro – por exemplo ) não sejam necessários. São necessários mas não são o único fim para a existência de cada um de nós.
A Fé – essa – não é o escape dos pobres ou um meio dos ricos se penitenciarem.
Não !!!
A Fé é a única liberdade que ninguém nos pode tirar.
È o valor mais alto do ser Humano.
Porque a Fé e a União é o caminho – o verdadeiro – para a realização pessoal do individuo.
O valor espiritual é eterno. O valor material é efémero.
È, por isso, que digo:
EU NÃO SOU ATEU !!!
Manuel Abrantes
Li este texto, do qual gostei bastante e concordo plenamente com tudo o que foi escrito!
Depois de ter estado ausente três dias e três noite, ontem regressei à minha Ilha por volta da meia-noite!
Estive no Faial, cidade da Horta, e no domingo fui no Cruzeiro do Canal, pelas 10 horas da manhã e, só regressei à Horta, na última viagem das 9 menos 15 minutos.
Foram dias bem passados, e o tempo contribuiu bastante para que tivesse passado um bom fim de semana com prolongamento na segunda-feira.
No domingo, na Ilha do Pico, a minha amiga Salomé veio buscar-me à Madalena, e fomos fazer um piquenique em Stª. Luzia.
Gostei muito de a conhecer pessoalmente,bem como ás filhas, Elisabete e Cláudia, e descobrimos que o marido dela é primo em segundo grau com a minha mãe.
Ainda fomos ao Lajes do Pico, a S. Mateus , pois mora lá a minha tia Aida, mas ela não estava, pois está velhinha e doente, e um filho levou-a para Ponta Delgada.
Depois passamos por S. João, Candelária e outras freguesias e voltamos à Madalena, onde apanhamos o barco de regresso à Horta.
Na segunda-feira andamos a comprar umas lembranças, e almoçamos em casa do meu cunhado, que vive na Conceição.
Gostei muito de estar no "Café Sport", mais conhecido por "PETER", e por lá estivemos na noite de sábado.
O dono é muito simpático, tiramos fotos com ele lá no Café Sport.
Realmente aquelas duas Ilhas complementam-se pois do Faial a paisagem é linda, estando sempre a ver-se o Pico!
Do Pico, vê-se os Ilhéus da Madalena e por entre eles, a cidade da Horta mesmo ali em frente!
Pico, visto do Faial.
Eu, sentada no muro perto da Marina, vendo-se o Pico por trás.
O Lendário "Café Sport" ou "Peter"!
Eu, sentada na muralha da Marina que está toda pintada pelos muitos navegadores que por ali passam.
Eu, junto da Marina da Horta!
Marina da Horta, vendo-se o altaneiro PICO!
O Expresso das Ilhas, barco que fui para o Faial.
A linda Praia de Porto Pim- Faial
Àguas limpídidas..transparentes!...
Na Baía de Porto Pim.
Eu, na entrada da pousada de Santa Cruz- HORTA
Esta Pousada é dentro de um Pequeno Forte- É lindíssima
Eu, à porta da Estalagem de Santa Cruz -HORTA
No "CAFÉ VOLGA"-este café é muito antigo na cidade da Horta.
Deixando a Horta e rumando ao Pico.
Um dos Ilhéus da Madalena
Os dois Ilhéus da Madalena.,vendo-se pelo meio a Ilha do Faial
Madalena do Pico -vendo-se os Ilhéus e o Faial ao longe
Baía da Madalena -Pico
Madalena do Pico
No Porto da Madalena - Pico
Um Moinho de Vento - no Pico
Avistando-se o Lajes do Pico.
Marina no Lajes do Pico
Semana Baleeira no Lajes do Pico- Um desenho de um rabo de Baleia iluminado.
Canoa Baleeira no Lajes do Pico
Lajes do Pico
Artesanato feito em conchas de lapas.
S. João - Pico
Mata em Santa Luzia, onde fizemos o Piquenique - Pico
Mata em S. João -Pico
Ao final da tarde...as tonalidades são outras, muito lindo!
Esta foto, foi tirada junto ao cais da Calheta- Ilha de S. Jorge, terra da minha mãe!
Na vinda, encontrei uma senhora de S. Miguel, com quem vim sempre à conversa, e fizemos amizade.
Já hoje liguei para saber se ela tinha feito boa viagem de regresso da Terceira para onta Delgada!
No Regresso viajei no Ilha Azul, que é um bom barco, com umas enormes salas, dois bares e com boas comodidades.
Interior do Barco - Ilha Azul
Uma das salas do barco- Ilha Azul.
Obrigada Meu Deus, por me teres dado estes dias maravilhosos!!!