Por muito que digamos que se aceita melhor a morte numa pessoa mais idosa do que num jovem, no momento da partida há sempre uma emoç-ão e uma lágrima furtiva que nos rola no rosto.
Foi o que me aconteceu hoje, a quando do funeral da tia Maria Amélia.
Lidei de perto durante muitos anos, em casa dos meus sogros, e ela tinha sempre um ar de bem disposta e o rosto tansbordante de alegria!
Na Homilia, o sr. padre Dolores que a conhecia muito bem, pois ela fazia parte do coro, ela com outras amigas é que enfeitavam os altares com flores, é que se preocupava com a Ermida de Nossa Senhora da Boa Viagem,etc, etc.
Era uma mulher empreendedora, até que um cancro de mama a levou a operação e seguidamente um AVC a pôs numa cama desde há ste anos.
Mas esteve sempre lúcida.
Os dois filhos, noras e sobrinhas eram muito atenciosos com ela, e ela mesmo doente, acamada ,tinha sempre um ar da sua graça para repartir com eles. Deia dois filhos, duas netas e dois bisnetos, que são a continuação e prlongamentoda sua vida. e, como disse o senhor padre: - Dai graças aDeus porque ela viveiu81 anos, e deixou uma história de vida para ser recordada pelos seus familiares!
Pela parte que me toca e ao meu marido, temos boas recordações e sempre nos demos muito bem, tanto com ela, como o tio Francisco (seu marido)9999 que era u9m amo9r de p9esso9a.
Lá junto do SENHO, já estão os dois juntinho9s e amiguinhos como sempre o foram em vida!