
Lembro-me como se fosse hoje!
Aprendi a escrever á máquina, numa velha máquina igual a esta, marca UNDERWOOD.
Quando fui estudar para a Escola Industrial e Comercial de Angra, as poucas máquinas que lá haviam eram muito velhinhas. Quando estávamos a escrever as teclas prendiam, e lá tinhamos de com o dedo dar um toque para as desprender.
Também me lembro que para limpar o excesso de tinta das teclas, faziamos uma bola com miolo de pão e com essa bola de pão é que limpávmos as teclas.
Outros tempos...mas, nem por isso fiquei "traumatizada", como os alunos de agora , que por tudo e por nada ficam com traumas!...
Sabem eles lá o que são traumas???...
Amiga Chica
A sua máquina de escrever fez-me recordar uma da mesma marca Underwood, trazida da América do Norte por um tio meu, há muitos e longos anos. É mais pequena que a sua. Trabalhava bem e ainda tenho, talvez para o Museu de Góis... Tinha um gatinho muito lindo que, enquanto eu escrevia, ele dormia um sono no meu pescoço. às vezes batia também nas teclas.
Tenho saudades desse tempo, de mais convívio e fraternidade.
Hoje, cada qual quer saber de si e pouco mais.
Bem-haja pelo seu comentári amigo. Já lá tenho a Florbela Espanca toda catita e a casa onde nasceu no meu blog.
Trago dores na garganta há muitos dias e não há meio de passar. A médica receitou comprimidos para o reumatismo... Penso que não valerão nada. Não tenho febre e nem estou constipada, mas ando aborrecida com isto. Quase não posso comer.
Votos de muita saúde e um abraço
Clarisse
Amiga Clarrise
Quanto à maáquina e screver, pois eu também teho uma pequenina uma ciaxa própria, que herdei de um tio meu que faleceu há 13 anos, e que a minha tia achou que devia ser para mim.
Quanto à sua saúde, veja lá essas dores de garganta, pois se não é amigalite tem de vir de algum lado!..
Vá enquanto é tempo.
Melhoras e muitos beiihos.
Vou passar para ver o poema de Florbela Espanca.
Fique bem.
Chicaiheu
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